Desenvolvida
para ser uma defesa, a Capoeira foi sendo ensinada aos negros ainda cativos,
por aqueles que eram capturados e voltavam aos engenhos. Para não levantar
suspeitas, os movimentos da luta foram sendo adaptados às cantorias e músicas
africanas para que parecesse uma dança. Assim, como no Candomblé, cercada de
segredos, a Capoeira pode se desenvolver como forma de resistência.
Do campo para a cidade a Capoeira ganhou a malícia dos escravos de 'ganho' e dos frequentadores da zona portuária. Na cidade de Salvador, capoeiristas organizados em bandos provocavam arruaças nas festas populares e reforçavam o caráter marginal da luta. Durante décadas a Capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da sua prática deu-se apenas na década de 30, quando uma variação da Capoeira (a chamada "regional") foi apresentada ao então presidente, Getúlio Vargas.
Hoje em dia, a Capoeira esta dividida nessas duas correntes, angola (a mais antiga) e regional. Os grandes gurus dessas correntes são, respectivamente, Mestre Pastinha e Mestre Bimba.
Do campo para a cidade a Capoeira ganhou a malícia dos escravos de 'ganho' e dos frequentadores da zona portuária. Na cidade de Salvador, capoeiristas organizados em bandos provocavam arruaças nas festas populares e reforçavam o caráter marginal da luta. Durante décadas a Capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da sua prática deu-se apenas na década de 30, quando uma variação da Capoeira (a chamada "regional") foi apresentada ao então presidente, Getúlio Vargas.
Hoje em dia, a Capoeira esta dividida nessas duas correntes, angola (a mais antiga) e regional. Os grandes gurus dessas correntes são, respectivamente, Mestre Pastinha e Mestre Bimba.
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